Cidades do RS e SC aparecem entre as melhores para se envelhecer no Brasil
05/11/2023Published on novembro 5, 2023, 1:33 pm
O Instituto de Longevidade lançou a terceira edição do Índice de Desenvolvimento Urbano para Longevidade (IDL), que avalia as cidades brasileiras com melhores condições para o envelhecimento saudável. No ranking das maiores cidades, São Caetano do Sul ocupa o primeiro lugar seguida por Vitória, Santos, Florianópolis e Curitiba. Na categoria média, São Lourenço fiou em primeiro e nas cidades pequenas Peritiba é a melhor colocada. O estudo considera indicadores de saúde, socioambientais e econômicos na avaliação.
Na última quinta-feira (26), o Instituto de Longevidade lançou a terceira edição do Índice de Desenvolvimento Urbano para Longevidade (IDL), que avalia a capacidade das cidades em oferecer boas condições para que a população envelheça de forma saudável. Através desse estudo, foi elaborado um ranking dos melhores locais para se envelhecer no Brasil, onde diversas cidades do Rio Grande do Sul e de Santa Catarina se destacam.
De acordo com o IDL 2023, as melhores cidades para envelhecer foram divididas em três categorias: grandes (com mais de 100 mil habitantes), médias (entre 34.850 e 99.999 habitantes) e pequenas (com população até 34.849 habitantes). No ranking das maiores cidades, São Caetano do Sul (SP) ocupou o primeiro lugar, seguida por Vitória (ES), Santos (SP), Florianópolis (SC) e Curitiba (PR).
Já na categoria de cidades médias, São Lourenço (MG) ficou em primeiro lugar, seguida por Gramado (RS), São Miguel do Oeste (SC), Adamantina (SP) e Concórdia (SC). Entre as cidades pequenas, Peritiba (SC) foi considerada a melhor cidade para envelhecer, seguida por Rodeio Bonito (RS), Dois Lajeados/RS, Tunápolis(SC) e Lacerdópolis(SC).
Nessa categoria em especial, as cidades gaúchas e catarinenses aparecem entre as primeiras posições do ranking. Das vinte primeiras colocadas, dez são de Santa Catarina, nove são do Rio Grande do Sul e apenas uma é de São Paulo.
Para elaborar o ranking, o IDL considerou fontes de dados públicos como IBGE, DataSUS e INSS. Ao todo, foram definidos 23 indicadores divididos em três áreas: saúde, socioambiental e economia.
O Instituto de Longevidade ressalta a importância desse índice para compreender a realidade municipal de cada localidade do país e lidar com os desafios e oportunidades relacionados ao envelhecimento da população. A terceira edição do IDL é um marco digno de celebração, segundo Gleisson Rubin, diretor do instituto.
É gratificante constatar que diversas cidades do Rio Grande do Sul e de Santa Catarina se destacam nesse ranking das melhores cidades para envelhecer no Brasil. Isso mostra o compromisso dessas regiões em oferecer condições favoráveis para que a população viva uma vida mais saudável e feliz na terceira idade.
Imagem: Thomas Barwick / Getty Images
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