Cidades do RS e SC destacam-se entre as melhores para envelhecer no Brasil
05/11/2023Published on novembro 5, 2023, 3:25 pm
O Instituto de Longevidade lançou a terceira edição do Índice de Desenvolvimento Urbano para Longevidade (IDL), que avalia as condições oferecidas pelas cidades brasileiras para o envelhecimento saudável da população. O estudo resultou em um ranking de melhores locais para se envelhecer no Brasil, no qual municípios do Rio Grande do Sul e de Santa Catarina se destacam. O IDL foi dividido em categorias de cidades grandes, médias e pequenas, e foram considerados indicadores nas áreas de saúde, socioambiental e economia.
Na última quinta-feira (26), o Instituto de Longevidade lançou a terceira edição do Índice de Desenvolvimento Urbano para Longevidade (IDL), que avalia a capacidade das cidades em oferecer boas condições para que a população envelheça de forma saudável.
Por meio deste estudo, foi elaborado um ranking de melhores locais para se envelhecer no Brasil, onde diversos municípios do Rio Grande do Sul e de Santa Catarina se destacam, como Gramado, São Miguel do Oeste, Peritiba, Rodeio Bonito, Dois Lajeados, entre outros.
De acordo com o IDL 2023, as melhores cidades para envelhecer foram divididas em grandes, médias e pequenas. Confira a seguir.
RS e SC se destacam em ranking de melhores cidades para envelhecer
Cidades grandes (100 mil habitantes ou mais – 326 municípios)
1. São Caetano do Sul (SP)
2. Vitória (ES)
3. Santos (SP)
4. Florianópolis (SC)
5. Curitiba (PR)
Cidades médias (entre 34.850 e 99.999 habitantes – 674 municípios)
1. São Lourenço (MG)
2. Gramado (RS)
3. São Miguel do Oeste (SC)
4. Adamantina (SP)
5. Concórdia (SC)
Cidades pequenas (população até 34.849 habitantes – 4.570 municípios)
1. Peritiba (SC)
2. Rodeio Bonito (RS)
3. Dois Lajeados/ (RS)
4. Tunápolis (SC)
5. Lacerdópolis (SC)
Nesta categoria em especial, as cidades gaúchas e catarinenses aparecem entre os 20 primeiros, sendo 10 de SC, nove do RS e somente um de São Paulo.
Para selecionar os melhores municípios, o IDL levou em conta fontes de dados públicos como IBGE, DataSUS e INSS. Ao todo, foram definidos 23 indicadores divididos em três variáveis: Saúde; Socioambiental e Economia.
“O papel de um índice que permita entender a realidade municipal de cada localidade do país para lidar com os desafios e as oportunidades dessa proporção crescente de idosos – e de idosas, em particular – é enorme. Essa terceira edição é um feito digno de ser comemorado”, explica Gleisson Rubin, diretor do Instituto de Longevidade.
Imagem: Thomas Barwick / Getty Images
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