
Entenda como o Spotify salvou a indústria da música
11/02/2020Imagine, por um momento, que Taylor Swift estava errada. A rainha do pop chocou os fãs em 2014 ao romper abruptamente e publicamente com um pretendente proeminente: o Spotify. Apenas alguns dias após o lançamento de seu álbum, em outubro de 1989 , Swift retirou todo o seu catálogo dos principais serviços de streaming de música – e fez um caso convincente do motivo pelo qual o Spotify era uma ameaça à sua indústria.
“Não estou disposto a contribuir com o trabalho da minha vida para um experimento que não me compensa de maneira justa pelos escritores, produtores, artistas e criadores dessa música”, disse Swift na época, dando uma olhada no chamado Spotify, especificamente no modelo de negócios premium. “Eu simplesmente não concordo em perpetuar a percepção de que a música não tem valor e deve ser livre”.
O tempo mostrou que a Taylor estava errada, grandes empresas tem surgindo na mesma pegada do Spotify como a Netflix com Filmes.
O mundo mudou e as velhas algemas já não consegue mais prender o conteúdo como antes, em terra de Youtubers o modelo tradicional tem perdido forças e quem não acompanhar este modelo está fadado ao fracasso.
Podemos lembrar também do caso da banda de heavy metal Metallica, que processou a Napster (pioneira no compartilhamento de músicas na web) alegando que estava tendo muito prejuízo por conta do aplicado, em contra partida, outra gigante do metal Iron Maiden apoiava o streaming e aliou junto aos aplicativos que surgiram posteriores à Napter para agregarem novos fãs e atingir um maior número de pessoas.
Esta evolução de aplicativos nos trouxe o que conhecemos hoje como plataformas de streaming digitais, como as empresas citadas anteriormente.
O Spotify trouxe todos os tipos de ritmos a tona, desde jazz a louvores gospel, funks, tudo ao gosto do cliente para que o mesmo possa escolher o qual melhor lhe agrada.
Mesmo enfrentando milhares de processos por direitos
autorais a ferramenta se fortaleceu mediante ao seu público que estava cansado
de viver em algemas e ter que comprar um CD inteiro quando na verdade só queriam
ouvir uma faixa do mesmo.
Outro exemplo deste tipo streaming foi o Itunes, da apple, que surgiu há algum
tempo vendendo faixas avulsas de artistas, e não um álbum inteiro, o que ajudou
e muito na revolução do mercado musical, e influenciou as plataformas que temos
hoje em dia.
Frisamos que antes de acontecer a revolução em streaming de filmes e séries,
foi o próprio mercado musical que trouxe as novidades implementadas hoje por
outras áreas do entretenimento
A partir dessa realidade, outras portas foram abertas para outras plataformas do mesmo nicho como o amazon prime que começou a oferecer o Amazon Prime Music entre outras ferramenta.
Até as TV por assinatura começaram a oferecer o serviço também para seus assinantes, uns já estão direto no pacote, outros tem que ser adicionado a parte, mas a verdade é que o modelo antigo da forma de se distribuir um conteúdo não tem como sobreviver no século 21, que é o século da tecnologia.
[…] anoitecer, a sua residência passa a consumir energia da concessionária pública. Graças à essa tecnologia, você não vai nem notar essa […]